Sempre gostei muito de escrever, cozinhar, aprender idiomas, conhecer a cultura dos meus ancestrais, de estudar PNL – Programação Neurolinguistica, de internet e... de teletransporte. Como o teletransporte físico ainda não é possível, mas o subconsciente não distingue o real do imaginário... viajo neste blog por memórias deliciosamente impregnadas dos aromas e sabores das receitas postadas. Você é meu convidado! Venha viajar comigo!
Blog da Úrsula
- Úrsula Mueller
- Jaraguá do Sul, Santa Catarina, Brazil
- Catarinense de Jaraguá do Sul, filha de Giga, da casa de Traudi.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Raclette
Até hoje, frequentemente, há discussões sobre a origem deste queijo. Será a Suiça francesa (região dos vales), ou será a vizinha da França (região Savoie). Uma coisa é certa: vem das montanhas. Não é de estranhar que o queijo Raclette Witmarsum, a uma altura de mil metros acima do nível do mar, assemelha-se ao original. A arte requintada de produção deste queijo dá-lhe o aroma especial e faz com que a qualidade de derreter seja superior. Como todo o queijo de Witmarsum, este não pode faltar em nenhuma tábua requintada. Ele pode ser fundido em microondas ou no aparelho original de raclette.
Preparo:
Existem duas formas de preparo
1) Em microondas, usando a metade de um queijo;
2) Em racleteira de mesa.
Porções por pessoa e acompanhamento:
150 a 200 gr de queijo Raclette
3 a 5 batatas cozidas (com casca) médias
3 a 5 pepinos em conserva pequenos ou médios
10 a 15 cebolas em conserva
Abacaxi em cubos (facultativo)
Pimenta do reino
Páprica suave ou forte
Use sua criatividade na hora de escolher os acompanhamentos.
Bebida: recomenda-se como acompanhamento ideal um bom vinho branco seco, ou um tinto suave (não muito doce).
Utensílios: pratos médios, faca e garfo
O preparo em microndas requer um certo tempo, sendo servido uma pessoa após a outra, por isso aconselhamos ter à disposição como aperitivo alguma variedade de frios (salame, etc...)
RACLETTE
Zusammen mit dem Käse-Fondue ist auch Raclette eine typische Schweizer Käsespezialität. Sein Ursprung führt in die Berge des Kanton Wallis. Schon immer wurde das Vieh im Sommer auf die Alpweiden getrieben. Wegen den beschwerlichen Wegen konnte die Milch jedoch nicht an die Verbraucher verkauft werden. Was lag näher als die Milch auf den Alpen direkt zu Käse zu verarbeiten. Ebenso beschwerlich war jedoch auch das Hinauftragen von Lebensmittel. Die Älper, so werden die Hirten genannt, wurden zu Selbstversoger. Was lag näher als auch den Käse auf verschiedene Arten auf den Tisch zu geben. Eine sehr geschätzte Art war das Schmelzen am offenen Feuer. Ein halber Käse wurde mit der Schnittseite ans offene Feuer gelegt. Die zartschmelzende, halbflüssige Schicht wurde mit einem Messer in einen Teller abgestrichen. Manchmal musste wohl die etwas verkrustete Schicht abgekratzt werden, was auf französich "racler" heisst. Daher also der Name Raclette.
Zubereitung
Es gibt zwei Arten der Zubereitung:
1.) Mit dem Spezial-Schmelzofen für einen halben Käse (Originalzubereitung)
2.) MIt dem Tischmodel für Scheibletten (racelteira de mesa)
Basis-Zutaten (pro Person)
150 - 200 gr. Raclettekäse
3 -5 mittlere Pellkartoffeln
3 - 5 kleine/mittlere Essiggurken
10 - 15 Perlzwiebeln
3 - 5 kleine mini Maiskolben oder Ananas (facultativ)
Pimenta do Reino grob gemahlen
Paprika mild oder scharf
Bei den Zutatern darf der Phantasie freien Lauf gelassen werden.
Getränk: Am besten eignet sich ein trockener Weisswein, ein leichter Roter oder irgend ein (nicht zu süsses Getränk)
Service:
Mittlere Teller, Messer u. Gabel
Der Service mit dem Schmelzofen beansprucht etwas Zeit. Es wird eine Person nach der andern bedient. Deshalb ist es ratsam etwas "Knabberzeug" oder eine kleine Menge Frios (Salame etc) auf den Tisch zu stellen.
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